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O Cauê é Motion Designer aqui na Flash e é o mais solicitado das áreas de produção e eventos. Desce a letra, Cauê!

– Quais são as suas inspirações?

Em animação mesmo tem alguns, Terry Gilliam (Colagem raiz), Beeple (3D), Andrew Kramer (Só tutorial top) e Ariel Costa (2D). Mas acho que o mais interessante é trazer inspirações de outras mídias e formatos, filmes.

– Tem algum projeto solo que você fez/está fazendo?

Projeto mesmo tenho uma banda (Télema), além disso só uns vídeos brisados no Instagram.

– Há quanto tempo você trabalha com motion? Você se lembra do momento que decidiu ir por esse caminho?

Fazem uns 4 anos. Sempre trabalhei com design e comecei a me interessar por motion, aos poucos fui pegando alguns freelas até um momento que tava fazendo mais isso do que as outras coisas.

– Mostra pra gente um pouco do seu trampo!

– Como você entrou na Flash?

 Eu fazia alguns conteúdos pra projeção e salão de eventos, então sempre encontrava a galera da Flash. Depois de um tempo eles chamaram pra alguns freelas e tô aqui faz 2 anos já.

– Qual a maior dificuldade no seu trabalho? E o que você mais gosta nele?

Uma das coisas mais difíceis é prever e gerenciar seu tempo, por exemplo, as vezes vale mais a pena fazer o vídeo inteiro de uma forma simples e depois adicionar os detalhes, as vezes é melhor fazer pra valer as partes mais fáceis e depois as mais complexas ou vice-versa, mas a parte mais legal com certeza é que a partir de nada você pode criar uma situação, uma história ou a imagem que for, parece que você tá criando vida. 😂

– Qual o próximo passo? Tem algo que você não faz e sente vontade de fazer?

Acho que o próximo passo é fazer algo relacionado a narrativa e personagens, um curta ou algo do tipo. Além disso, aprofundar em outras mídias, como realidade aumentada e essas coisas modernas.

– Tem uma dica para quem pretende seguir essa área?

Uma dica legal é não ter medo dos softwares. Tem muita que já edita ou algo do tipo, mas surta quando abre o After Effects ou algum programa 3D, e as interfaces são um pouco confusas mesmo, mas passando essa barreira é mais fácil do que parece.

 

Por hoje é só! Curtiram saber um pouco mais sobre o Cauê?

1ª semana:

Definitivamente é Carnaval! E a foto que levou o prêmio nessa semana mais esperada pelo Brasil foi do Mano Brown no Camarote N1, lá na Sapucaí. Clique feito pelo Thiago. Parabéns!

4ª semana:

Iniciando os trabalhos de Carnaval e fechando fevereiro, o Cohen venceu a foto da semana com uma foto no bloco Sereianos. Parabéns!

3ª semana:

Mesmo com muita foto fod* de palco competindo,  foi a simplicidade e felicidade da galera que foi curtir o evento que levou o prêmio essa semana, pelo olhar do Gui! Parabéns!

2ª semana:

Essa semana foi a vez do Thiago levar o clique vencedor! Parabéns!

1ª semana:

Quem arrasou no clique essa semana foi o nosso fotógrafo Lucas Guerreiro, que capturou um pôr-do-sol maravilhoso no érrejota!

Por uma questão de encorajar novos Creators e mostrar que todos precisamos começar em algum lugar, decidimos fazer um FLASH-BACK! (entendeu?)

Evolução de logo | 2013 – Atual

O começo de tudo foi inesperado, digamos que até um pouco sem querer. Eramos apenas dois,  Thiago (AKA Tchina) e Sayeg – que usava uma câmera emprestada – dois amigos festeiros e que curtiam fotografar as festas que frequentavam com os amigos. O resultado eram fotos cheias de dupla e longa exposição e foi isso que acabou chamou a atenção da galera.

Sayeg e a câmera emprestada. 

O Tchina, que ainda trabalhava em uma agência, começou a desbravar o mundo audiovisual, dedicando cada vez mais seu tempo livre à isso. Durante um tempo, manteve o trampo durante o dia e a noite era o cara por trás das lentes, até que finalmente se sentiu pronto para se libertar da CLT. Foi o momento de comprar outra câmera e desbravar o recente mercado das produtoras, que ainda era pouco explorado.

Demos sinais de que realmente as coisas estavam fluindo quando entraram mais duas pessoas para a equipe – depois de um café – eram Ju e o Vitinho, que já tinham juntos uma outra empresa de fotografia, e cuidariam da parte comercial, financeira e “chata” do negócio. Isso porque, por mais que o Tchina e o Sayeg mandassem muito no quesito artístico, havia um grande problema de comunicação com o cliente, entregas e orçamentos reais.  Pouco tempo depois,  as coisas não foram como esperado, e o grupo não durou muito tempo juntos e a então Flashbang voltou para sua formação original. MAS, como diz nosso slogan, nós somos Creators On The Run, e gradualmente ganhamos proporções e conquistamos novos clientes, abrindo um pouco a mão da parte financeira em busca de novidades e qualidade. 

O GRANDE marco na nossa história, foi quando conhecemos duas pessoas: Couto e Fabrizio, nosso atual head de vídeo e head de foto respectivamente, que abriram mais uma porta: o mercado de vídeo, que na época era o famoso “aftermovie”. Além de liderarem a invasão gaúcha aqui na empresa, tinham banda e já produziam clipes de baixo (quase 0) orçamento para seus amigos.

FUN FACT: A equipe ROOTS trabalhava no apartamento do Couto, mesmo enquanto o aluguel do escritório estava sendo pago. Só depois de um ano gastando bicas de dinheiro em aluguel e não ocupando a casa é que decidiram transferir tudo para onde é hoje (ainda bem, não seria fácil alocar 15 pessoas em um apartamento).

 

Um dos primeiros vídeos da flash, feito inteiramente com uma GoPro.

 

Outro vídeo ANTIGÃO. Consegue ver a diferença?

A partir de então, a evolução foi acontecendo naturalmente e na mais pura meteção de louco. Juliano e Vitor voltaram a fazer parte da equipe, agregando experiencia na parte administrativa, novos colaboradores foram surgindo, novos olhares, novas referências, todo mundo tinha algo para acrescentar e dividir com o time. Não demorou muito para surgirem parcerias com grandes eventos, o que ocasionou uma relação estreita com as marcas e segmentando a Flashbang como uma agência de conteúdo especializada em entretenimento.

Helvetia (2014)

Fextinha 3.0 (2014)

 

 

Tomorrowland (2016)

 

Eletric Zoo (2017)

 

 

CarnaUOL (2018)

 

 

Lollapalooza para Absolut Extrakt (2018)

 

Helvetia (2018)

Atualmente somos divididos em dois setores: eventos e criação de conteúdo, ou seja, saímos da bagunça e engatinhamos em campanhas mais voltadas para a publicidade e até mesmo clipes (sim!). Da uma olhada no que fizemos nesses dois aninhos recentes de produção:

Altai Company – Campanha Verão 2016

 

NLX

 

Azul – Zimbra

 

Youngr – Bruno Martini & Shaun Jacobs

 

Coala Festival – Instagram Stories para Jameson em Real Time

 

Flashbang + Altai

 

E, metendo o louco de vez em  SEMPRE,  saímos todos os dias da zona de conforto. Nossa família continua crescendo cada vez mais!

Hoje, contamos com 38 colaboradores, e cobrimos mais  500 eventos por ano! <3

Foto da equipe em 2016 // Foto da equipe em 2018 (Infelizmente, nem todos estavam)

A Flashbang nasceu da mais pura meteção de louco, então não se esqueçam: mete o louco e vai atrás do que você quer!

Para saber mais sobre nossos trabalhos mais atuais, só clicar em Showcases, Ábuns ou Vídeos!

4ª semana:

E na Gandaia foi feito mais um clique vencedor, dessa vez do Ju! Parabéns!

3ª semana:

My body, my rules! Quem arrasou no clique e recebeu mais votos foi o nosso fotógrafo Lucas Hirai. Parabéns!

1ª semana:

Mais um videomaker presente nos vencedores da foto da semana! A foto feita de drone bateu todas as outras do réveillon. Parabéns, Couto!

 

Além do nosso fotógrafo Vogel, que foi para Portugal (você pode ler o backstage que fizemos com ele aqui), outro dos nossos creators foi se aventurar por aí na gringa.

Asaph, um dos primeiros videomakers Flashbang, trocou uma ideia com a gente e contou um pouquinho sobre ele e a experiência dele em Amsterdã.

–  Asaph, primeiramente, conta um pouco sobre você. O que você curte fazer, quais seus sonhos e objetivos, gosto musical, qualquer coisa aleatória que você curte e acha legal contar.

Meu nome é Asaph, tenho milhares de apelidos mas é esse o meu nome mesmo. Sou de São Paulo, me formei em design gráfico, curto andar de skate, gosto muito de viajar, roubar adesivos, conhecer lugares novos, explorar esse mundão. E foi em uma viagem que descobri que eu piro em fazer videos, e logo depois disso já grudei nos meninos da Flash e dai só sucesso.

–  Por que essa decisão de sair do Brasil? Para onde você foi, foi fazer o que, como está sendo essa experiência?

Eu decidi me jogar pra fora pra mudar de rotina. Queria sair um pouco do conforto e explorar algo novo, mesmo não sabendo o que aconteceria.

E assim eu vim parar aqui Amsterdã.

Não sei exatamente qual o objetivo final, mas quero aprender mais da área de filme, fazer um curso, conhecer pessoas daqui que também trampam com isso.

Eu to curtindo muito, me adaptando ainda, principalmente com o frio, é muito frio.

–  Qual a sua maior dificuldade e relutância aí fora?

Saudade de tudo do Brasil, amigos, família, roles, falar português, praias, sol. Muita coisa diferente aqui, mas é por isso que eu vim parar aqui.

 

–  E sobre seu trampo: o que menos gosta e o que mais ama nele?

Eu gosto muito da linguagem audiovisual. É demais poder comunicar com imagens em movimento e sons/musica de uma forma criativa.

Eu não gosto quando fico limitado pra poder explorar essa criatividade, ou quando preciso repetir algo que já fiz.

 

–  Quais são suas inspirações?

Acho que tudo pode ser uma inspiração.

Mas quando alguma coisa te afeta no fundo, você consegue tirar muitas ideias disso, e muitas vezes músicas me dão essa sensação.

–  Você se lembra do momento que decidiu ir por esse caminho (dos videos)?

Sim! Logo antes de me formar, eu fiz um intercambio e depois viajei sozinho com uma GoPro. Eu aproveitei o conteudo pra fazer um video pro meu TCC e pirei em fazer todo processo. O resultado fico bem legal, e descobri que isso é algo que vou curtir o resto da vida.

 

–  Qual o próximo passo?

Evoluir, aprender bastante, criar coisas novas, sempre tentar sair da caixinha. Não sei o que me espera por aqui, mas estou empolgado!

 

–  Tem algo que você não faz e sente vontade de fazer?

Sim, muita coisa. Queria aprender a fazer as músicas para os meus videos, mandar um nose blunt no role de skate, aprender a pilotar um avião, e pular de paraquedas.

 

E aí, curtiu saber um pouquinho mais sobre como o Asaph ta se virando na gringa? 😉

Fomos convidados pela Fishfire, nossa parceira de longa data, para fazer a cobertura audiovisual do evento Go For Gaming, que desde a última edição, tem como patrocinador oficial a SKY. Foram 8 horas de evento non-stop, com diversas atrações e celebridades do mundo dos games e também da música.

“A SKY é reconhecida por ser patrocinadora de esportes tradicionais. Nosso objetivo é nos aproximar do público jovem, dar voz à comunidade gamer e reforçar o posicionamento da marca de apoio ao esporte e de especialista em entretenimento dentro e fora de casa. Queremos contribuir para que este mercado se fortaleça, valorizando a comunidade que atrai cada vez mais espectadores no Brasil”, diz Alex Rocco, diretor de Marketing da SKY.

E como é um grande evento, nossa equipe foi à altura, contando com três câmeras, um editor e uma assistência para não perder nada do que se passasse dentro do Ginásio Mauro Pinheiro, aqui em São Paulo.

A causa principal do evento, além de tentar diminuir com o preconceito em relação aos eSports em geral, é a arrecadação de doações para ONGs como a Liga Solidária, que ajuda crianças, jovens, adultos e idosos desde 1923, promovendo programas sociais envolvendo educação e cidadania. Esse processo foi feito a partir da garantia da meia entrada àqueles que levassem 1 kg de alimento não perecível ou de ração para gatos ou cachorros, além da arrecadação de valores, realizadas pelo site da Go For Gaming (ainda dá para doar! clica aqui) ou pelo aplicativo da Rappi no dia do evento.

A atração da noite foi, sem dúvidas a partida de Counter Strike entre as equipes do Coldzera (considerado em 2017 como melhor jogador do mundo) e do TACO (4º lugar no ranking mundial), que apostaram que o perdedor teria que doar R$20.000,00 para o evento. O primeiro concorrente levou o prêmio e ficou isento de pagar a aposta. Ocorreram também, o desafio das celebridades, onde jogadores de futebol, atores e músicos também disputaram uma partida de Counter Strike.

Enquanto o Aftermovie desse evento ainda não sai, que tal um spoiler do que rolou lá? Assista agora o Flashmovie do evento:

A notícia boa? O evento conseguiu arrecadar mais de R$50.000,00! Yey!

 

3ª semana:

Com essa foto irada tirada na festa Tamo Gigante, o Cohen garantiu mais uma foto da semana! Parabéns!

2ª semana:

O Girl Power chamou e a Cami deu ouvidos! A primeira a ganhar o título de foto da semana é videomaker e ama tirar essas fotos aleatórias do dia-a-dia dela. Parabéns, Cami!

1ª semana:

O vencedor da primeira semana de dezembro foi um fotógrafo recém chegado na Flash! Parabéns, Paulo! Que venham muitos outros cliques vencedores 😉

– Conte um pouco sobre quem é você. Sua história, o que você faz pra se divertir, gosto musical, qualquer aleatoriedade que você curte.

Bom, me chamo Henrique, tenho 24 anos e nasci no dia 25 de setembro de 1994. Morei quase minha infância inteira no interior de SP, em uma cidadezinha chamada Tietê e com 18 anos vim pra SP fazer faculdade e aqui estou desde então. No meu tempo livre, eu curto ir ao cinema ou assistir séries em casa. Meu sonho, acho, é viajar o mundinho todo hahaha, e meu gosto musical é bem eclético, tem de tudo: vai do funkão da zoeira com os amigos até a technera de lei (por influência do trabalho e amigos) e o hardcore que é meu preferido. Uma coisa aleatória sobre o Henrique é que sou formado em fotografia e nunca fotografei um job na vida hahahah.

– Você fez algum curso?

Fiz faculdade de fotografia no Senac junto com outros fotógrafos da Flash!

KUSH 3D – PSYCHOPARTY | AFTERMOVIE from Flashbang on Vimeo.

– Há quanto tempo você trampa com edição? Como foi essa sua jornada? Conta um pouquinho da história na flash (Sabemos que não foi nada convencional, hahah).

Eu trampo com edição há 4 anos já, e a minha primeira foi quando entrei na Flash.

Fiz faculdade de fotografia no Senac, e o Fabrizio (fotógrafo) e o Duda (fotógrafo) eram meus veteranos. Eu sempre fui muito amigo deles. O Couto (head de vídeo) morava com o Fafa, e como precisaram sair do apartamento que estavam, vieram morar comigo. Na época, eu tinha arrumado um freela de monitor de excursão e fazia alguns eventos dando informações. Nesse meio tempo, o Tchina (head de criação) e o Sayeg (fotógrafo) estavam começando a Flash, e resolveram se juntar com o Fafa e o Couto pra fazer vídeo também. A sala da nossa casa virou o escritório da Flash por um tempo hahah e durante tudo isso eu morava com eles, mas estava sem freelas. Nós tinhamos um PC em casa, e meu quarto dividia a parede da sala, onde o Couto ficava editando os vídeos de madrugada com o som no último volume, e eu ficava pu*o da vida, porque queria dormir para acordar cedo e ir para a faculdade, mas o ele não parava com aquele som infernal. Briguei varias vezes com eles por causa disso, até que chegou um dia que o Couto viu que eu estava em casa sem fazer nada e perguntou se eu não queria ajudar cortando um vídeo pra ele. Como eu estava de bobeira e precisando de um trabalho urgente, topei. Eu não sabia nem abrir o Premiere, e aos poucos fui aprendendo, até que o Couto me pediu para editar um vídeo inteiro para ele e ver o que dava. Depois disso, ele precisou ir um tempo pra Uruguaiana fazer a campanha eleitoral de um prefeito, e sobrou eu e outro amigo trabalhando como vídeo, e foi quando mais aprendi. Desde então, eu estou na Flash todos os dias hahah.

DRE TARDE 3 ANOS | AFTERMOVIE from Flashbang on Vimeo.

– Ser videomaker é a profissão que você imaginou para sua vida?

Não hahah. Para falar a verdade, tudo que está acontecendo hoje na minha vida não foi planejado, cada dia uma surpresa e  eu amo isso!

– Como você se imagina daqui 10 anos? E como você se imaginava hoje em dia antes da flash?

Daqui 10 anos espero estar virando um tiozão todo tatuado, bem de vida, casado, com 2 filhos (gosto muito de criança). Acho que se eu não tivesse entrado na Flash, ia ter outra vida completamente diferente, talvez iria tentar trabalhar em estúdio ou algo do tipo, ou até mesmo em loja pra poder pagar as contas, mas acho que seria um Henrique bem diferente.

– O que é a Flash para você?

Ahh, a Flash pra mim é igual um filho que estou vendo crescer cada dia mais e mais, e virou uma paixão já difícil explicar. Todos os dias estou aqui, até quando não preciso estar hahaha. Tudo hoje é voltado pra Flash.

– Qual o seu trabalho que você mais se orgulha?

Eu tenho um take que adoro, que foi em uma festinha que tocou Steve Aoki. Eu estava no meio do front quando ele foi jogar o bolo, e na hora que eu percebi, pedi pra uma pessoa X que estava do meu lado me levantar no ombro dela. Quando eu levantei e mostrei a câmera, o Aoki jogou o bolo bem na minha direção! Ficou o take perfeito!

– Qual a maior dificuldade no seu trampo? E o que você mais ama nele?

Acho que a maior dificuldade do meu trampo é ter que se renovar sempre, estar sempre criando coisas novas e ter que ouvir o Couto dizer “Hermanooo, tu tem q criar uma coisa nova” (leiam isso com o sotaque gaúcho, por favor). O que mais amo nele é essa dinâmica de sempre estar mudando tudo, a correria dos jobs, e também ter q ouvir o couto dizer “Hermanooo, tu tem q criar uma coisa nova” hahaha.

MEIO MÉDICO WONDERLAND | AFTERMOVIE from Flashbang on Vimeo.

– Qual o próximo passo?

Meu próximo passo está sendo comprar uma câmera nova!

– Tem algo que você não fez e sente vontade de fazer?

Acho que teria falado pro Couto me passar uns vídeos pra cortar antes hahah!

TRIBE | TOUCHTALK from Flashbang on Vimeo.

 

– Dudinha, conte um pouco sobre quem é você. O que você faz pra se divertir, gosto musical, qualquer aleatoriedade que você curte.

Me chamo Eduardo Lupianhez, tenho 27 anos no meu tempo livre gosto de ficar tranquilo com minha namorada, escutando música, jogando vídeo game e lendo HQs. Gosto muito da cultura underground sempre gostei muito de escutar hard core, punk, rap e afins. Sempre fui muito apegado à música, ela sempre me ajuda a ter inspiração. Tenho uma grande coleção de CD’s que fui coletando durante a minha vida, digo coletar pois por onde passava trazia um CD de recordação, tenho muito amor por essa coleção. Meu maior sonho de vida era conseguir sobreviver da fotografia e a Flashbang está me ajudando a alcançar esse objetivo e a evoluir cada dia mais nessa área de atuação e de ter a oportunidade de um dia colocar a câmera embaixo do braço e conhecer o mundo inteiro.

– Você fez/faz faculdade ou cursos?

Em 2012 comecei o Bacharelado de Fotografia no Centro Universitário Senac onde pude conhecer várias áreas de atuação que a fotografia pode proporcionar e ampliar meus horizontes quanto as possibilidades. Fiz 3 anos do Bacharelado e por motivos pessoais precisei parar. Logo depois comecei em 2015 o curso de Direção de Fotografia na Academia Internacional de Cinema que me trouxe um novo olhar quanto a composição fotográfica.

– Qual a sua história a fotografia? Como você entrou para esse mundo?

Comecei na adolescência por influência de um amigo que já fotografava e que sempre me convidava para saídas fotográficas na cidade de São Paulo como forma de conhecer melhor a capital. Com essas saídas peguei gosto pela captação de imagens e resolvi realizar meu primeiro investimento nesse caminho ao trocar minha câmera compacta em 2011 pela minha primeira DSLR, Canon 50D com a qual pude realizar meus primeiros trabalhos como fotógrafo.

– O que mais curte fotografar?

Gosto de fotografar paisagens para registrar as minhas impressões, o meu olhar sobre os lugares pelos quais eu passei e guardar esse momento para posteriormente relembrar do meu sentimento. Gosto de ter a oportunidade de ir fotografar mais de uma vez cada lugar para poder analisar as minhas mudanças de pensamento e visão.

– Está na flash há quanto tempo? Como entrou aqui?

Entrei na flash em 2015 por convite da galera que já trabalhava na casa pois a demanda de trabalho cresceu muito e eles estavam precisando aumentar o time.

– O que você mais ama nessa área? E qual é a maior dificuldade?

O que eu mais amo ao trabalhar com fotografia é a oportunidade de conhecer novos lugares, é um trabalho sem amarras que me permite realizá-lo em qualquer local ou ocasião pois só preciso do meu olhar e o meio de registrar isso que seria meus equipamentos. Minha maior dificuldade são os lasers ao fotografar eventos pois um descuido e eles podem destruir meu equipamento ao queimar o sensor.

– Tem algo que não faz e tem vontade de fazer?

Tenho vontade de voltar a me dedicar a música, coisa que eu fazia no auge dos meus 15 anos.

– Tem algum projeto autoral para mostrar pra gente?

Desde que sai da faculdade meus projetos autorais ficaram parados, mas pretendo um dia dar continuidade neles, acredito que tudo tem seu tempo pra acontecer e que no momento devo me focar no profissional. Mas independente disso sempre que possível faço um registro de onde estou e as fotografias que selecionei mostram um pouco da minha trajetória e olhar.

4ª semana de novembro:

Parte do objetivo da foto da semana é trazer o olhar mais presente dos nossos fotógrafos. E essa foto vencedora do Cohen mostra muito da fotografia dele! Parabéns pelo clique!

3ª semana de novembro:

E com esse FOTÃO do Summer Break Festival, o Eduardo levou a melhor essa semana! Irado!

2ª semana de novembro:

O Yusuf arrasou com essa foto tirada no TUCCA Fest! E levou o prêmio de foto da semana 🤘

1ª semana de novembro:

Depois de uma semana conturbada, chegamos em novembro com um breve #TB da Esbórnia BSB, que foi insana. A foto vencedora da semana foi tirada lá pelo Vitor Cohen!

Parabéns!

 

 

– Conte um pouco sobre você: O que você curte fazer, seus sonhos e objetivos, gosto musical…

Gosto muito de estar conectada e engajada com tudo que tá rolando no mundo, to sempre buscando algo novo pra ler, aprender, assistir ou ouvir. Meu maior objetivo na vida é pra sempre trabalhar com o que eu amo, fazer meu trabalho com convicção de que ele me faz feliz. O sonho da minha vida é viajar para o máximo de lugares possíveis e principalmente, pra África, tenho muita vontade de conhecer esse continente que considero absurdo de tão magnífico. Tenho um gosto musical completamente maluco, gosto muito de funk, sertanejo, rap e pagode, ms curto r&b, jazz e até um pop rock às vezes.

– Você faz faculdade? Está trabalhando em algum projeto pessoal?

Estou no semestre final do curso de Relações Públicas, trabalhando no meu TCC, que o tema foi escolhido pelo meu coração há dois anos atrás. É um projeto que estuda o impacto da representatividade negra dentro das redes sociais, principalmente o youtube, e qual o reflexo da presença de influenciadoras negras na vida e na auto estima de outras mulheres negras. O projeto tá na reta final é a minha maior realização acadêmica, coloquei muito amor nele por ser um tema que me identifico muito.

– Você já está na Flash há quase 2 anos. Como entrou? O que ela significa para você?

Eu entrei porque conhecia a Mari e o Thi de outra empresa que trabalhamos juntos. Fiz entrevista com o Ju, que não queria me contratar por achar que eu não daria conta hahaha (nota do autor: hoje ela é a braço direito dele e arrasa MUITO com os clientes <3). Hoje a flash é minha paixão, é onde dedico a maior parte do meu tempo, onde me sinto importante e útil por ser parte necessária pra fazer a engrenagem rodar, faço tudo com muito amor.

– Como é a sua rotina aqui no dia-a-dia? Conte-nos coisas que você aprendeu sendo uma Flashbanger.

Minha rotina começa cedinho com o WhatsApp, aqui no escritório passo o dia respondendo e-mails, entregando fotos e vídeos e resolvendo todo e qualquer tipo de B.O. que possa surgir e eu amo isso: solucionar problemas e facilitar a vida dos nossos clientes e da nossa equipe. O que mais aprendi nesse tempo de Flash é ter paciência, calma e amor em tudo que faço, aprendi também como é trabalhar com pessoas que amamos, uma família mesmo, onde todo mundo se ajuda e corre pra fazer rolar.

– Qual a maior dificuldade no seu trampo? E o que você mais ama nele?

A maior dificuldade é lidar com diferentes tipos de pessoas, seja cliente ou equipe, saber que precisa de um jeitinho diferente pra lidar com cada um, que cada um tem sua peculiaridade e que precisa ser tratada de um jeitinho único. O que mais amo aqui é absolutamente TUDO hahaha, eu me sinto completamente realizada aqui, trabalho com o que gosto, com pessoas que amo, ganho muitos VIPS pra bailinhos e conheço muita gente, ser Flashbanger é ter o coração sempre quentinho.

– Já aconteceu alguma história bizarra/angraçada nesses seus anos de Flash?

Nossa, MUITA coisa! Desde receber trotes por telefone até conhecer o MC Brinquedo e gravar vídeo com ele no camarim da festa hahaha.

– Tem algo que você não faz, mas sente muita vontade de fazer?

Eu tenho muita vontade de aprender a fotografar e editar, é uma das minhas metas depois de terminar a faculdade, acho legal saber um pouco o que cada um da equipe passa até pra entender mais o ponto de vista de cada um, além do que deve ser super legal ter essas skills 360.

 

2ª semana 

Parabéns, Vitor Cohen, pelo clique irado na Fantametô! Ganhou o semi concurso de sarrada no ar 😉

1ª semana 

Em clima de eleição, foi escolhida a primeiríssima foto da semana de outubro!

Parabéns, Duda!

 

– Conte um pouco sobre você: O que você almeja, seus hobbies, o que você curte.

Nasci em São Paulo e moro na Vila prudente. Minha maior vontade é viajar o mundo com a minha fotografia. O meu tempo livre é dedicado a minha noiva, alguém que me apoia e inspira muito. Eu gosto de andar de skate e curto muito natureza.

–  E a sua história com a fotografia? Como aprendeu a fotografar profissionalmente?

Faço faculdade de fotografia, me formo em dezembro. Há 8 anos atrás, eu fazia vídeo de skate com o celular, gostava muito de registrar cenas e desde então, sonhava em ter uma câmera. Até que meu pai foi pro Japão e trouxe uma Nikon D3200 e nunca mais parei de fotografar.

 

 

–  O que você mais curte fotografar?

O que eu mais curto fotografar é atração, palco e esporte.

–  Qual a sua maior dificuldade para com a fotografia?

Minha maior dificuldade com a fotografia, na verdade envolvem os equipamentos. São de valores bem elevados e precisam ser atualizados, precisam de um bom valor investido e no Brasil são equipamentos muito caros, isso dificulta um pouco.

–  Como é trabalhar com a Flashbang?

Trabalhar com a flash, para mim, é como estar em família. São amigos, pessoas que me ajudaram muito e me fazem crescer como pessoa e profissionalmente.
A minha fotografia evoluiu muito dentro da flash, rolou muito aprendizado. Eu sou um dos primeiros fotógrafos da flash, entrei através do Sayeg, começamos a conversar e passei a fotografar pela flash.

E nossa segunda convidada para o behind the lens é a Thay Rodrigues! Vem que a bola é tua!

– Conte um pouco sobre você e sua relação com a fotografia.

Eu nasci em Macapá – Amapá, mas estou morando em São Paulo já fazem uns 3 anos. Me formei em direito – que não tem nada a ver com fotografia, rs – e vim para São Paulo para fazer uma pós de direito ambiental. No meio disso, descobri que não era bem o que eu queria porque ia contra o que eu imaginava. Eu queria proteger a mata, ter toda essa contextualização, e percebi que não era bem assim, então comecei a procurar outros cursos que eu me identificasse. Na verdade, eu me formei em direito por causa dos meus pais e quando eu me mudei para SP, vi a chance de fazer algo que eu realmente gostasse.

Nisso, surgiu para mim a fotografia, que era uma coisa que já tinha na minha vida. Eu já fotografava com o celular mesmo e só fui ter uma DSLR um ano depois que eu me formei, principalmente para registrar lugares e viagens, mas fui me empolgando com isso. Comecei a me dedicar e ir aprendendo em casa, porque cursos de fotografia são caros, então assistia vídeo-aulas no youtube, ficava pesquisando fotógrafos que achava legal, tive algumas fotógrafas que me influenciaram muito e vi um olhar diferente – que era o que eu queria. E foi no olhar das outras pessoas que vi que fotografar poderia ser incrível e eu conseguiria colocar o meu olhar naquilo também. Outra coisa que me fez ir para a fotografia foi poder ter a liberdade para me expressar. Ela me ajudou a sair de uma depressão, a me conhecer e conhecer o que eu gosto. Eu tenho várias fotos que mostram um pouco isso do que eu sinto e são minhas fotos preferidas.

E eu sempre associei fotografia à lembranças. Meu primeiro contato com a câmera foi quando eu tinha uns 12 anos. Eu lembro de pegar uma daquelas câmeras descartáveis e fotografar meus amigos para não esquecê-los, fotografar minha família, porque não tivemos costume de ter fotos antigas, então eu sempre senti vontade de saber do passado dos meus familiares e não tinham registros, nada. A fotografia trouxe isso para mim em forma de lembrança.

– Saindo um pouco da fotografia, quais os seus maiores sonhos? E seus hobbies, projetos externos?

Uma das coisas que eu mais quero na minha vida é ir no festival Burning Man fotografar muito, muito mesmo! Eu piro nas fotos que a galera vai pra lá e faz. Outro sonho é ir para a Coreia, é um outro lugar que eu tenho muita vontade de ir, eu acho que deve ser um país muito incrivel com uma diversidade grande e onde provavelmente tenha muitas coisas legais de fotografia que iria me deixar muito louca! Haha

O meu hobbie é cantar e dançar, são duas coisas que faço muito! Não necessariamente bem haha, mas é algo que eu curto muito. Já cheguei a querer ser professora de dança, mas não deu muito certo.

Além de fotógrafa, eu também sou figurante e tenho uma lojinha de fotografia, a Funny Camera Store. Eu decidi fazer essa loja porque eu sou muito experimental, então são coisas que eu experimento na minha fotografia, como por exemplo prismas, filtros e varias outras coisinhas. Acabei me empolgando nisso e resolvi fazer a loja porque não existia uma loja que vendesse coisas criativas que estimulasse os fotógrafos. Resolvi criar e to super curtindo.

– Como você aprendeu a fotografar?

No início eu não fiz nenhum curso. Depois de 5 anos de direito, tentei fazer uma pós de cinema e não curti, porque era algo muito quadrado e dentro do padrão de faculdade e eu, que já estava cansada disso, queria alguma coisa que explodisse criatividade, que nos fizesse fazer coisas loucas. Comecei a fazer workshops, estudando por si só, descobrindo por mim mesma, fazendo experimentos… Acho que uma coisa legal na hora de aprender fotografia, é experimentar, se descobrir. Isso vai criando nosso olhar, mostrando o que gostamos de fazer. Quem me inspirou a fazer isso foi a fotógrafa Francesca Woodman, que fazia vários autorretratos experimentais como maneira de se expressar. E eu comecei fazendo dessa forma para descobrir a fotografia, como mexia do meu equipamento, como editar.

– O que você mais curte fotografar?

O que eu mais gosto de fotografar são pessoas, sejam ensaios sensuais, artísticos, editoriais. O fator é ter pessoas para fotografar. Porque é algo que me conecta com as pessoas. É alguém, é uma história que está ali, e eu acho muito legal. Não que eu conheça a história inteira de todo mundo, mas o fato de criar uma história na minha cabeça na hora que eu vou fotografar a pessoa é algo que me deixa feliz.

Uma coisa que eu descobri nesse um ano fotografando profissionalmente, é que eu curto fotografar festas também – graças a Flashbang. Antigamente eu fazia fotos de shows dos meus amigos e eu curtia registrar a energia deles antes e depois do show, o que me deixou muito animada para fazer fotos de eventos. Foi quando me indicaram a Flash e eu vi que era uma empresa diferente, onde eu teria liberdade total para criar e fazer o que eu curto.

– Qual a sua maior dificuldade na fotografia?

Acho que não seria uma dificuldade, e sim um desafio. Ela está sempre me tirando da zona de conforto. Desafiando a fazer coisas que achei que não tinha capacidade, que não sairiam legal, enfim.

Eu gosto muito de dar o melhor no meu trabalho, eu me exijo muito nisso. Não que eu queira ser a melhor fotógrafa, comparando com outras pessoas, mas eu gosto de olhar meu trabalho e me sentir satisfeita e ver que o cliente também está feliz com ele. Então o desafio é sempre fazer algo diferente, entregar pro cliente a ideia de que o que ele me passou também está me fazendo sair da zona de conforto.

– Existe diferença nas fotos dos seus projetos autorais para as fotos que você faz aqui na Flashbang?

Sim, minhas fotos autorais são bem diferentes do que eu faço para a Flash. Minhas fotos são mais pensadas, mais calculadas. Na Flash, não. Eu vou pro evento caçando histórias, caçando momentos, pessoas que acham que vão ter um visual legal para aquela foto, a luz. E vai um pouco da sorte também de na hora de fotografar, conseguir pegar um movimento legal da pessoa. É muito mais frenético.

A diferença não é só visual, é questão de movimento. Eu me movimento muito mais fazendo fotos pra Flash, eu me dôo muito mais. Primeiro porque eu estou em um horário diferente, geralmente é de noite e usando flash – que é algo muito diferente para mim, visto que comecei a aprender a trabalhar com flash já dentro da empresa. Para essas fotos eu tenho que estar pilhada, é muito divertido.

Nas minhas fotos, eu já venho com alguma ideia na cabeça, eu consigo fazer com mais calma, pensar na luz, na modelo, na harmonia. E sempre tem uma história por trás da foto.

Por hoje é só! Curtiram saber um pouco mais da vida da Thay Rodrigues? <3

A nossa comunicação sempre tentou aproximar o nosso público, ser transparente, mostrar quem somos e como fazemos. Por isso, a partir de hoje, toda quarta-feira será dia de desvendar um por um da equipe mais f*da do Brasil. Fizemos a eles algumas perguntas, não só sobre fotografia, também sobre outros caminhos, outros projetos além da flash e muito mais. Tá a fim de conhecer mais de perto os nossos Creators? Só vem!

E para dar start com o pé direito, chamamos um de nossos fotógrafos mais alternas aqui dentro: Pode entrar, Vitebas!

– Conte um pouco sobre você: O que você acredita, seus sonhos, seu gosto musical…

Tudo que fazemos na vida faz parte da gente, define a nossa essência. As músicas que escutamos, livros que lemos, amizades que construímos, trabalhos que dedicamos energia. Particularmente, eu tento encarar tudo isso como um “mantra de vida” e planejar meus próximos passos a partir desses sonhos e escolhas.

Sobre a música, não tenho uma trilha sonora pra minha vida, sou bem eclético (não tenho problema com nenhum gênero). Em casa prefiro escutar músicas mais instrumentais como jazz, porém sempre rola um sambinha raiz.

– E a sua história com a fotografia? Como entrou nesse mundo artístico?

Estou cursando meu penúltimo ano no Bacharelado em Fotografia no Senac, mas não foi lá onde tive meu primeiro contato com a fotografia.

Aos meus 16 anos, revirando a casa dos meus tios, encontrei uma câmera profissional analógica deixada pelo meu avô que havia falecido pouco tempo antes. Lembro até hoje o que senti quando vi a imagem refletida no espelho, foi mágico. Desde então, fui sozinho atrás para aprender como mexia. Queimei meu primeiro filme e nada deu certo hahah.

Pouco tempo depois, consegui uma experiência de um mês para trabalhar como assistente em um estúdio fotográfico e acabei ficando lá durante um ano. A maioria das coisas que tinha para organizar eram fotolivros e foi lá que tive meu primeiro contato com a fotografia autoral, onde conheci trabalhos de fotógrafos como Alex Webb, Nan Goldin, Claudia Andujar, Martin Parr que me inspiram até hoje.

A fotografia para mim se tornou trabalho e hobbie ao mesmo tempo. Ela é de onde eu tiro a minha fonte de sustento e também a minha terapia diária. Estou o tempo todo caminhando pela cidade e sempre tenho uma câmera me acompanhando, porém nem sempre ela é utilizada.

– O que você mais curte fotografar?

Eu gosto de fotografar o que me intriga, algo que existe dentro de mim e eu vejo do lado de fora. Acho que é essa tal da “essência” que disse em algum momento acima.

– Qual a sua maior dificuldade nesse meio?

Acho que minha maior dificuldade é financeira hahaha, como de tantos outros fotógrafos. Não é uma profissão fácil para se manter estável, mas a paixão acaba ajudando a enfrentar obstáculos.

– Qual a sua relação com a Flashbang?

A Flashbang teve um papel muito importante na minha fotografia e eu sou eternamente grato a todos por isso. Me fez refletir mais sobre a questão comercial (‘comercial’ significa trabalhar para os outros e entregar um produto que lhe é pedido, mas sem perder a criatividade e a vontade de inovar). Além disso, arrisco dizer que não existe “colegas de trabalho” aí, mas sim grandes amigos que estão o tempo todo dando risada, dividindo experiências e se ajudando dentro e fora do ambiente de trabalho.

– Compartilha com a gente algum projeto pessoal seu que você curte 😉

Venho então compartilhar com vocês algumas fotos de um projeto em que estou produzindo – ele ainda não possui um nome, mas passa dentro do território geográfico dos Tupinambás, conhecidos também como “tamoios”, uma tribo indígena do século XVI, que habitava a região do litoral norte de São Paulo até o Rio de Janeiro e realizavam rituais antropofágicos. Nas minhas fotografias convido o espectador a entrar nessa fronteira imaginária e procurar estes rastros deixados pela cultura. Espero que gostem 🙂

Por hoje é só pessoal! Curtiram?

4ª semana de setembro

Nossa última foto da semana de setembro foi a galáxia pessoal do Lucas Guerreiro tirada no Villa Mix Festival!

F*oda! Parabéns!

3ª semana de setembro

E a foto da semana desse mês é doooo…

Arthur Sayeg!

Parabéns!

2ª semana de setembro

E já temos a segunda vencedora de setembro!

Parabéns, Lucas Guerreiro! <3

1ª semana de setembro

A primeira semana do mês já passou e sabe o que isso significa?

Que temos a primeira campeã da foto da semana de Setembro!

Parabéns Thiago Tsung pelo clique 😎❤️

A partir do mês de agosto estamos elegendo por meio de votação dentre os bangers (nossa equipe) uma “foto da semana”! =D

4ª semana de agosto 

A foto vencedora da ultima semana se agosto foi esse fotão da Thay Rodrigues . Parabéns Thay!

 

 

3ª semana de agosto

A foto vencedora da terceira semana de agosto foi esse belo pôr-do-sol da Anne Karr. Parabéns <3

2ª semana de agosto

A foto vencedora da segunda semana de agosto foi do Fabrizio Toniolo, nosso coordenador de foto, clicada na festa Heavy Love. Parabéns Fafá! <3

1ª semana de agosto

A foto vencedora da primeira semana de agosto, foi esse fotão do Yusuf Poetini na Arca de Noé! Dale gaúcho véio! <3

Foi literalmente aos 45 do segundo tempo, mas foi! A Pernod Ricard nos convocou dois dias antes do MECAInhotim para mais uma missão incrível, fazer a cobertura para Absolut Extract, Jameson e Beefeater.

Uma rápida passada pelo o que é o MECAInhotim:

O MECA nasceu como um festival de música em 2010 e hoje é uma plataforma multicultural com eventos (de música, arte e conhecimento); canais de conteúdo (jornal impresso, site e redes sociais); espaço físico (café, bar, loja, espaço de trabalho e eventos); pesquisa de tendências, rede de influenciadores e prestação de serviços.

Conheçam mais do festival no site deles: http://meca.love/festivais-mecainhotim2018/

Esse ano o MECA aconteceu dos dias 29/06, 30/06 e 01/07 em Minas Gerais, mas nós estávamos escalados para fazer a cobertura do sábado, dia 30/06. O intuito é repetirmos a cobertura em tempo real para as três marcas, assim como fizemos no Lollapalooza deste ano! Saímos do QG da Flash na sexta-feira à tarde, foram 7 horas de viagem e 600km para chegarmos até Betim, cidade bem próxima à Brumadinho, lugar onde fica Inhotim! Chegamos por volta das 23h em Betim, destruídos, e para completar erramos o hotel! haha. Depois de muito negociar com o moço do balcão conseguimos um espaço para ficar nesse hotel que tínhamos parado! UFAAAA

Não deu tempo nem de jantar, todo mundo caiu morto e acordou sábado às 07h, comemos aquele café da manhã que vale por um almoço também e saímos para o job, precisamente às 09h32 estávamos na porta de Inhotim, cadastrados e empulseirados entramos em um local extremamente lindo e fora da realidade, nunca vimos nada tão bonito, todo mundo chocado com a beleza do lugar e das obras!!! (infelizmente não conseguimos conhecer nem 1/5 do local, por que ele é enorme e tínhamos muita coisa para fazer!)

Depois do choque e de desbravar um pouco o local começamos a correr atrás de cumprir o briefing enviado pela Pernod Ricard. O combinado era fazermos duas entregas ao longo do festival, com conteúdo para as três marcas, tanto de foto, quanto de vídeo!

Printamos alguns stories que as marcas soltaram e mais gostamos para mostrar como foi um pouquinho da nossa cobertura!!!

Além das fotos também tivemos alguns vídeos de 15 segundos bem bacanas, vale a pena clicar nos links!!!

DANÇA

ABSOLUT

JAMESON

É isso, entrega em tempo real feita com sucesso, saímos às 01h do festival, chegamos 02h30 no hotel e fomos dormir quase 03h, dessa vez teve um pitstop justíssimo no delivery!!! Acordamos às 09h30, pegamos o finalzinho do café da manhã e #partiuuuSP. Mais 7 horas de estrada e domingão a noite estávamos em São Paulo!!! UFAAAAA, quase um bate volta até Minas Gerais, valeuuu a pena? VALEUUUUU DEMAISSSS e ainda deu para ver a vitória do Brasil de 2×0 em cima do México na segunda-feira. =D

Após alguns dias também entregamos o vídeo oficial, que foi para o Instagram da marca! Se ligaaaa:

Meca Inhotim

Nossa equipe linda desse MECA:

Juliano Palma – Fotógrafo

Eduardo Lupianhez – Fotógrafo

Raphael Marra – Videomaker

Raphael Cardoso – Editor Real Time

 

E para finalizar, nossa cápsula de Making Off  !!! <3

O arbitro apita, fim da fase classificatória para o João Rock e o time da Flashbang está classificado.
Ainda restam 2 meses para o festival, portanto temos tempo de criar nossa estratégia para vencer o campeonato.
Começam os preparativos, estudar o campo, as posições, as entregas, as marcas, os equipamentos necessários e o principal, o elenco.

Mas antes do elenco, pensamos nas posições de cada fotógrafo para que pudêssemos efetuar a cobertura completa de um festival dessa magnitude e conquistar os 3 pontos.
Chegamos a conclusão de que precisávamos de 13 fotógrafos em campo, uma produtora, um logger e um editor em tempo real.
Analisamos as cartas que tínhamos na manga, pensamos nas contratações e nos outros jogos que tínhamos no dia (além do João Rock estávamos disputando outro grande campeonato, a Helvetia, onde precisaríamos de mais 3 fotógrafos em jogo, além de mais dois jogos em São Paulo com 1 fotógrafo em cada).
Precisaríamos de  um total de 18 fotógrafos escalados para o dia 09/06, necessitávamos de reforços.

Analisamos as nossas opções, descartamos algumas, negociamos com outras, outras não aguentaram a pressão e tiveram que ser substituídas de ultima hora (rsrs) e enfim chegamos a nossa escalação.

 

de pé: Cami Cavanha, Eduardo Lupianhez, Stefano Loscalzo, Fabrizio Toniolo, Arthur Sayeg, Lucas Guerreiro, Thiago Tsung, Lana Pinho, Mariana Fernanda, Guilherme Veloso agachados: Cauê Alvarenga, Lucas Hirai, Yvã Santos, Vitor Cohen, Felipe Mazzucatto, Victor Dragonetti

Foi bem complexo para definir onde cada jogador ficaria posicionado, onde cada um desenvolveria melhor suas habilidades individuais.
As skills analisadas pela comissão técnica foram muitas, dentre elas; experiência em palco, relacionamento com o público, espontaneidade nas fotos, condição física, habilidade para andar entre multidões, experiência com marcas, fotografo de roda punk e etc…

Chegamos a seguinte escalação:

-Shows Palco João Rock:
Stefano Loscalzo
Thiago Tsung

-Experiencia Palco João Rock:
Arthur Sayeg


-Shows Palco Brasil:
Fabrizio Toniolo
Lucas Guerreiro

-Experiencia Palco Brasil:
Vitor Cohen


-Shows Palco Fortalecendo a Cena:
Yvã Santos


-Experiencia Palco Fortalecendo a Cena:
Victor Dragonetti


-Palco Redbull/Half Skate:
Felipe Mazzucatto


-Patrocinadores:
Eduardo Lupianhez
Lana Pinho


-Camarotes:
Guilherme Veloso
Lucas Hirai

-Produtora:
Mariana Fernanda

-Logger/Edição real time:
Cami Cavanha
Cauê Alvarenga

Queeeee time senhoras e senhores!!!
O Primeiro carro saiu com parte do elenco no começo da tarde do dia anterior ao festival para reconhecer o gramado e conversar com a comissão técnica do festival para alinhar expectativas, o restante saiu de van no começo da noite e só chegaram no CT para dormir e começar a concentração.

Café da manhã reforçado, reunião final, último reconhecimento do espaço e bora clicar!

Foram mais de 10k cliques, mais de 4.000 fotos entregues, mais de 2TB de material, algumas noites sem dormir, muito empenho, mas conquistamos os 3 pontos.

O resultado disso tudo vocês vão conferindo aos poucos, pois iremos soltar as fotos conforme o festival for soltando.
Já soltamos um álbum com um pouco do que foi a experiencia do João Rock:

João Rock | Experiência

Muito obrigado a essa equipe maravilhosa pela garra, empenho, velocidade, dribles e a tudo o que vocês fizeram para que pudêssemos realizar a melhor cobertura possível.

Analisamos diversos pontos a serem melhorados para o próximo grande campeonato, para que o resultado seja cada vez melhor!

#CREATORSONTHERUN

 

 

 

Estamos em pleno mês de Abril, mas a Chilli Beans já resolveu se adiantar e reunir uma galerinha bacana do Brasil inteiro para falar sobre o Chilli Beans Fashion Cruise 2019. Esse reencontro (como a própria Chilli chamou o evento), contou com aproximadamente 120 pessoas, muitas delas já presentes nas últimas edições do navio e algumas delas convidadas pela primeira vez!

Como de costume, fomos em peso registrar essa bagunça na casa do Caito Maia, fundador e CEO da Chilli. Nosso primeiro obstáculo era o rodízio, parece que todo mundo da empresa tem a placa do carro final 3 ou 4, impressionante! haha. Saímos de SP às 15h para evitar essa maldição do rodízio e chegar com antecedência em Alphaville, para a abertura dos portões às 19h!

Nossa cobertura contava com um fotógrafo, dois videomakers, dois assistentes e três editores em tempo real. Sim, estávamos em 8 pessoas para cobrir um evento de 120 pessoas, parece muito Flashbanger para pouco público, mas mesmo assim a correria foi grande! XD

Fica a dúvida no ar…….O que estávamos fazendo lá em 8 pessoas?

  1. Cobertura fotográfica do evento. Link para as fotos by the way: http://www.flashbang.com.br/album/chilli-squad/
  2. Edição de fotos em tempo real.
  3. Envio das fotos para os convidados.
  4. GlamCam dos convidados. Olha que show uma que fizemos: CLICA AQUI!
  5. Edição da GlamCam em tempo real.
  6. Captação do evento inteiro.
  7. Edição em tempo real de um Flash Movie para publicarmos na quinta-feira.
  8. UFA, é isso. 🙂

 

Ilha de edição no subsolo da casa.

Luz.

Câmera.

Ação!

Jackie, a atração principal da festa!

Couto deu uma palinha na batera no backstage!

Uhullllll, segundo ano consecutivo de Lollapalooza. XD

Ano passado estivemos com o Assim Que Rola fazendo um vídeo bem show desse festival, saca só  que irado o que conseguimos fazer em apenas 2 Flashbangers:

Adiantando o relógio e chegando em 2018, cá estamos!!! Dessa vez quadruplicamos a equipe!!! Vamos aos números? 8 pessoas, fazendo 5 marcas, em 3 dias! Eitaaaa!

Fomos ao Lollapalooza em 8 Flashbangers dessa vez, e o mais bacana nem é a quantidade de pessoas ter subido tanto, mas o fato de estarmos em 3 times diferentes para captar 5 marcas (na real 4 marcas e 1 DJ, mas podemos considerar um DJ como uma marca né?), são elas:

  1. Absolut (Lançamento da Absolut Extract)
  2. Beefeater
  3. Jameson
  4. Altai
  5. DJ Halfcab (Fernando Sanches)

 

Tudo começou quando fechamos as marcas da Pernod Ricard, as três primeiras da lista! Essa cobertura contou com 5 pessoas nossas! Depois veio o Preto (Fernando Sanches) que fechou conosco um conteúdo dele tocando no Lolla Lounge e por fim, nos 45 do segundo tempo, a Altai também resolveu fazer um conteúdo deles dentro do festival! A alegria foi grande, afinal, estar dentro do Lolla e ainda fazer tantos conteúdos diferentes e de segmentos diferentes (destilados, vestuário e DJ) é algo de se sentir orgulho! =D

Cada um dos três times pensou de forma individual em como fazer a melhor cobertura possível, mas claro que conversamos entre si para ver como otimizar os equipamentos e também takes e fotos dentro do evento para fazer rolar algo inteligente!

Comunicação é tudo nessas horas, nada como umas boas noites de conversa aqui no escritório comendo uma tapioca (para os fitness) ou uma pizza e uns finis (para os não-fitness). Além disso, a comunicação com nossa agência de design e mídias sociais, o AP46, foi muito importante para termos um conteúdo foda relacionado com o Lollapalooza (trocamos nossas covers do facebook, vimeo, pensamos em stories diferentes, em geral comunicar a Flash de uma forma mais Lolla mesmo!)

Nossas fotos no Insta da Absolut. 🙂

Lançamento da Absolut Extract no festival.

Foto de celular e cyber shot? Fazemos também!

Letreiro clichê, tem que ter no vídeo né? rsrs

Cover de facebook irada que o AP46 fez para nós!(ela é animada, dá um check no face)

Não deixem de passar no nosso álbum completo para conferir mais do nosso material:

Lollapalooza

 

BEIJOS <3

Para tudo e pensa no maior conglomerado de Flashbangers da História! A foto abaixo mostra essa equipe lindja quase completa (faltaram alguns que já estavam no corre!)

Equipe quase completa!

Um, dos, três, FLASHBANG!

Fomos em 24 pessoas para o CarnaUOL 2018!!!!!! Yeahhhhhh!!!!!

Com muito orgulho fizemos a cobertura oficial do evento para a Multicase e a UOL pelo terceiro ano consecutivo!!! A equipe aumentou, nossas skills aumentaram, nosso amor pelo evento aumentou e claro, a qualidade das entregas aumentou!!! Se liguem na diferença dos vídeos:

CarnaUOL 2016 | Aftermovie

CarnaUOL 2017 | Short Movie

CarnaUOL 2018 | Short Movie

O evento abriu as portas as 16h, mas nosso dia começou bem antes! As 8h já estávamos na correria preparando todos os equipamentos para a montagem, afinal, não fizemos “só” foto e vídeo. Estávamos encarregados de toda a parte de transmissão simultânea do evento, aqueles telões que ficam ao lado do palco, manjam?

Aberto os portões da folia, tínhamos a missão de entregar muitos conteúdos real time:

  1. Fotos dos artistas.
  2. Fotos dos patrocinadores do evento.
  3. Fotos de lifestyle e vibe para as mídias.
  4. Vídeos de 15 segundos para Stories.
  5. Short Movie de 1min para o dia seguinte.

 

Hoje em dia não basta fazer um trabalho excelente e com muita qualidade, ele tem que ser rápido também, principalmente quando se fala de uma empresa que trabalha diretamente com mídia, tudo tem que sair imediatamente e bem feito!!!

Partindo dessas premissas fomos à campo no Canindé e entregamos diversos materiais! Escolhemos alguns mais legais para vocês conferirem:

Cápsula – Confete

Cápsula – Claudia Leite

Cápsula – Vintage Culture

No total foram entregues 9 cápsulas de 15 segundos, mais de 200 fotos em tempo real e no domingo soltamos um FLASH MOVIE de 1 minuto com os highlights do evento! Ufaaaa, deu trabalho, pode confiar! \o/

Tudo isso foi possível graças aos nossos astros do dia, nossos queridos Flashbangers!!! Por isso a importância de termos 24 pessoas trabalhando em um evento de 20mil pessoas! =D

Pedro e Fafa resolvendo algum problema na transmissão!

Os migo tudo confabulando como fazer história!

Edição real time? Chama nois!

É bem complicado começar escrevendo sobre um Réveillon que não se compara a nenhum outro, ou a nada que eu já experimentei neste mundo! Mas vou tentar vai! 🙂

Minha viagem começou bem antes, em Janeiro de 2017 eu já estava procurando pousadas para ficar lá em Ituberá (cidadezinha do UP)! A maioria das 15.000 pessoas acampam lá dentro, e passam um perrengue danado pelo o que eu escutei de alguns amigos, por conta disso resolvi me preparar para ter um conforto a mais, afinal também sou filho de Deus né migos. XD

Fechada a pousada em Fevereiro (depois eu descobri que estava numa kitnet bem osso, mas sussa, segue o jogo! haha), foi só se preocupar com as passagens, ingresso e o transfer do aeroporto para o UP! Para que não sabe, são em torno de 6 horas do aeroporto até Ituberá, o local do festival é bem afastado mesmo, e paradisíaco.

Kitnet, um luxo para poucos.

Tentei chegar no festival sem expectativas ou conceitos pré-estabelecidos, mas é muito difícil quando se é bombardeado de informações na internet e dos seus amigos! Eu tinha certeza que ia ser incrível, mas mesmo assim estava com aquele pézinho atrás.

São muitas dúvidas que te levam a dezenas de pensamentos, mas deu tudo certo, óbvio!

Música

O primeiro paradigma quebrado para mim foi sobre a música, eu tinha a impressão que seria bem voltado para o Trance e com certeza não é! Quem tem essa dúvida sobre curtir ou aguentar somente Trance não precisa se preocupar, são 6 palcos com todos os gêneros de música, bem variáveis:

  1. Main Floor – Psy, Prog, Full on, Dark, High Tech e vertentes.
  2. 303 Stage – Psy, Prog, Full on, Dark, High Tech e vertentes.
  3. Up Club – Deep House, Tech House, Techno e vertentes.
  4. Chill Out – O nome é sugestivo, toca um som bem gostoso e tranquilo! Tocou de tudo, juro, nem sei colocar os gêneros. haha
  5. Tortuga – Drum and Bass, Trap, Hip Hop e etc.
  6. Paralello – Músicas ao vivo! Reggae, Rap, MPB, Black Music e por aí vai.

Main Floor.

303 Stage.

Up Club.

Chill Out.

Perrengue

Difícil falar sobre o perrengue do festival, por que eu não vivi de perto, estava no luxo da minha kitnet que ficava a 5min da entrada do festival! Mas não se enganem, todo dia era uma caminhada de 40 minutos da kitnet até a primeira pista, por que mesmo da entrada do UP até a primeira pista são uns 30min e ainda precisava pegar o pau de arara, que levava mais uns 5min. Isso que onde eu ficava era um dos locais mais pertos da entrada, conheci muitas pessoas que estavam na cidade ao lado de Ituberá e precisavam pegar carro todo dia! Dai é rolê demais eu acho…

Mas enfim, coletando as infos de quem estava acampado e com tudo que eu observei dá para aguentar sim! Não é o fim do mundo, principalmente se você já encarou algum Jogo Universitário na sua vida, são as mesmas dificuldades:

  1. O sol nasce muito cedo, ou seja, lá pelas 07h já fica complicado dormir na sua barraca por que esquenta muito, principalmente se você não foi privilegiado e conseguiu uma sombrinha.
  2. A fila para tomar banho é muito grande, mas nada como evitar os horário de pico ou levar o sabonete para o mar. Brinks, não sei se alguém fez isso! haha
  3. A fila do banheiro é tranquila, principalmente do masculino, já que quase todo mundo usa a natureza para aliviar o número 1 (mar ou mato).
  4. Dependendo de onde estiver sua barraca o som é bem baixo ou inexistente, basta escolher com sabedoria! E para quem gosta de acordar ou dormir ao som de algum gênero musical, manda bala na barraca pertinho da caixa! Esquerda de preferência. #TimeCaixaEsquerda
  5. Sujeira, areia – Pô migo, isso nem deveria entrar na lista, mas já vi gente reclamando! Você está na praia, se joga!

É válido dormir em qualquer lugar, a qualquer hora!

Dia a dia dos seus pés.

Mesmo com perrengue, todo mundo ajuda! <3

Não é só Rave não!

É um festival sim, mas tem várias atividades para se fazer durante o dia, desde aprender malabarismo, bambolê, e afins, ver as feirinhas, conhecer a vila dos pescadores, até as coisas mais simples como meditar, tomar sol, curtir o dia na praia, etc!

Essa era uma das minhas preocupações também, eu pensava que era 24 horas de loucura e som alto, mas não tem naaaaaaaada a ver! Você pode passar o dia sem ouvir música, afastado de tudo! Recomendado para o dia da “ressaca”. Dos 7 dias de festival eu tirei 2 dias para fotografar, o que foi excelente, eram dias que eu ia conhecer tudo do festival, passear e me recuperar da ressaca, então já aproveitei as aulas teóricas e práticas do Yusuf em São Paulo e fiz algumas fotenhos. 🙂

Pessoas

Além da música, um dos pontos mais incríveis são as pessoas que você conhece lá! São diferentes culturas, nacionalidades, crenças e ideias! Mas tranquilo, todo mundo se respeita, troca ideia e parece jogar no mesmo time! Não vi uma briga, um desentendimento; pelo contrário, vi muitas pessoas se ajudando, emprestando, dando e trocando coisas,  a solidariedade rola solta! Mas devo ter sido  premiado, ou tava muito louco e não reparei em coisas negativas… haha! Mas com certeza elas existem, não dá para ser utópico e achar que é tudo 100% perfeito.

Enfim, conheci muitas famílias, crianças, gringos, de tudo um pouco! Foi uma experiência animal tudo que eu aprendi com essa galera nova!!! Em nenhum outro lugar acho que eu conseguiria ter isso, sou muito grato por ter participado e trocado conhecimento com todos.

Pontos Negativos

Não tem! Bjs.

Esse sou eu! 🙂 Me segue no Insta: @ju

Zuera, claro que tem pontos negativos! Vamos ser realistas né migos…

Eu, particularmente, não lembro de pontos negativos gritantes! Mas volto a dizer, estava dormindo fora do UP e 90% do tempo estava louco ou dormindo! Mas conheço gente que foi assaltada, que teve a barraca cortada, que passou mal e foi para a enfermaria, e por aí vai!

Dicas para quem quer ir

  1. Conheça todas as pistas, experimente novos sons! Se for para ficar na sua zona de conforto escolhe um Réveillon padrão aí…
  2. Fale com todo mundo, troque experiências.
  3. Experimente tudo do festival, passe em cada cantinho que é proporcionado, tem muita coisa para ver.
  4. Protetor solar,  hidrata-se, blábláblá… Essas coisas joga no Google que vão te ajudar melhor
  5. Se tiver como, fotografe! Mais para frente vai fazer falta não ter registrado alguns momentos.
  6. Vá de coração e mente abertos!
  7. Aprecie sem moderação.

 

PS. Se quiser saber mais sobre o UP e tiver dúvidas me chama no inxxxxta! 😉

Difícil de escolher entre Carnaval e Réveillon, mas para muitos o fim de ano é realmente a melhor época do ano! Tudo que aprendemos em 360 dias vão ser aplicados nos últimos cinco dias do ano. A responsabilidade é bem grande, pois todo o trabalho das agências, desde a contratação de artistas internacionais, ativações de marca, montagem de decorações e estruturas depende dos nossos registros! Da-lhe trabalho!!! o/

Em 2016 fizemos a cobertura de 5 Réveillons pelo Brasil.

Em 2017 conseguimos bater nossa própria marca e estar presente em 6 Réveillons! \o/

Nossa ansiedade estava a mil, mas com muito estudo, reuniões e planejamento fizemos o melhor em cada cidade do Brasil para surpreender e agradar aos nossos clientes! #VaiQueVai #CreatorsOnTheRun

As conversas sobre os Réveillons com as agências começaram em Junho de 2017. Desde cedo nossa equipe insistia com os clientes para fazermos reuniões, alinhar briefings e construir roteiros. Nem sempre isso é possível, pois na metade do ano muitos patrocinadores ainda não estão fechados, muitas ideias ainda estão sendo amadurecidas e nós e as próprias agências estão passando por outras dezenas de eventos!

O importante é não deixar o assunto morrer por mais de algumas semanas; constantemente nossa área de atendimento e criação entrava em contato com os clientes para trazer ideias e perguntar sobre novidades!

Ao longo dos meses que faltavam para as festas escalamos os 18 Flashbangers para percorrer o Brasil, de acordo com a necessidade de cada cliente, afinal, cada um de nós tem suas diferentes skills e que podem ser melhor utilizadas em determinados jobs. =D

Bom, chega de falar de Pré! Vamos aos Réveillons e ao que cada equipe viveu, enfrentou e aproveitou em cada parte do Brasil.

Réveillon Carneiros (Pernambuco)

Equipe: Bruno Couto (videomaker) | Fabrizio Toniolo (fotógrafo) | Lucas Pacheco (videomaker) | Tiago Benedetti (fotógrafo)

– “Benny, conta para nós como foi participar do seu primeiro Réveillon com a Flash? Expectativas atendidas?”

Meu primeiro Réveillon com a Flashbang foi incrível, superou qualquer tipo de expectativa, era a equipe certa no local certo. Carneiros é realmente um paraíso sobre a Terra e poder fazer a cobertura desse Réveillon foi muito importante para mim, você querendo ou não cria vínculos com o local e as pessoas, a organização do evento foi impecável, foi sem dúvida o melhor Réveillon da minha vida!

Réveillon de Pipa (Rio Grande do Norte)

Equipe: Asaph Cleto (videomaker) | Eduardo Lupianhez (fotógrafo) | Gabriel Jardim (videomaker) | Raphael Cardoso (editor)

– “Rapha e Gabs, vocês entregaram 10 vídeos em 6 dias para o Let’s Pipa! Contem para nós como foi essa entrega, e quais as dificuldades!”

AI MEU DEUS DO CÉU!!

Foi correria monstra, nunca fizemos uma entrega de real time de tantos vídeos em uma viagem, poucas horas de sono, muito dale pra nao tomale. Experiência do car#lh%. Cada festa era mais colorida que a outra e não podíamos bobiar porque todo dia tinha vídeo novo. Foi só no terceiro dia que percebi que as Redbulls tinham alto teor alcoólico, mas foi isso que salvou as entregas no prazo! Isso sem contar com o conforto e liberdade que tivemos na Pousada Flor de Pipa, do nosso irmão Laercio! Devo acrescentar que nosso piloto Dudinha quase atropelou uma galinha, nossos amigos fotógrafos quase foram presos, acordamos com calangos em nosso banheiro, nadamos com golfinhos e até nos chamaram para ficar na casa “de férias com a minha ex”. Resumindo, começamos a viagem de Jetta e acabamos de Palio, mas nem um drygin acaba com o team pipa! 

Réveillon Piawaii (Piauí)

Equipe: Arthur Cavalcanti (videomaker) | Arthur Sayeg (fotógrafo) | Henrique Rama (videomaker) | Vitor Cohen (fotógrafo)

– “Arto, conta para o pessoal a história do porco preto?”

Hahahhhhhahaahahahahaha mano, Barra Grande é um pico meio desértico, poucos habitantes e muita areia. Tinha dias que a gente cruzava a cidade quase que toda e via umas 10 pessoas no caminho só, mas inevitavelmente a gente cruzava o tal do porco preto e sua gangue de porcos grafite. Tinha hora que o porco preto entrava lá num espetinho e ficava no meio da galera local, tinha madrugadas que eles ficavam rondando a igreja, que por sua vez ficava passando um áudio véio bizarro de uma missa se pa, enfim, maior loucura. Uma vez ele ficou encarando o Cohen de madrugada porque ele queria tirar foto, eu tava esperando no carro e temi pela vida dele, mas deu tudo certo. A gente entendeu por fim que o porco preto meio que reina la e seus súditos humanos os alimentam com bacon de porcos rosa e creatina. Não sei, só uma das milhares de teorias sobre essa pérola Piauiense.”

Réveillon Ilha Bela e Toque Toque (São Paulo)

Equipe: Marcos Vinicius (videomaker) | Pedro Canin (videomaker) | Yusuf Vini (fotógrafo)

– “Yusuf, como foi sair de Uruguaiana para atender dois Réveillons aqui em São Paulo? Como você se sentiu? Deu conta do recado de fotografar tudo? “

Irado. Fora do comum, jamais passei por uma vivência dessas. Nunca imaginei que iria fotografar um Réveillon desse nível em um lugar paradisíaco de absurdo de lindo hahaha!
Me senti bem. Eu estava pronto para fazer o job, maaaaas, sempre acontecem imprevistos. Não conclui como gostaria, acredito que sempre dê para fazer melhor!

New Years Eve (São Paulo)

Equipe: Guilherme Veloso (videomaker) | Lucas Guerreiro (fotógrafo) | Pedro Beck (videomaker) 

 

Resumo da Ópera

Foram muitas histórias, risadas, problemas e entregas!!! Independente de tudo o importante foi cumprir o briefing e agradar a todos! Confere aqui embaixo um pouquinho do que aprontamos em termos de vídeos:

SHORT MOVIE CARNEIROS
SHORT MOVIE PIPA – ROMÃ: RECOMEÇAR O AMOR

 

Uma de nossas lentes, o Vogel, foi espalhar seu olhar peculiar pela Europa. O garoto é aventureiro, tem na veia o espírito livre e isso fica mais do que evidente em seus clicks.

Trocamos uma ideia com ele de como tem sido essa experiência e ele mandou alguns registros de suas andanças por lá. Além de falar um pouco sobre o que está vivenciando. Saca só :

Parte 1: Natural – Camping, caronas, aventuras.

Como todos que partem, foi embora sabendo o que estava fazendo, mas também cheio de incertezas. Afinal, mudar de continente sem conhecer ninguém é uma experiência desafiadora.

– Vogel, fala pra gente como que veio essa decisão:

Me mudar para Portugal foi uma daquelas decisões que tomei da noite pro dia. De certa forma, desde moleque já pensava em morar fora, descobrir esse mundo, absorver novas culturas, barrar preconceitos, enfim…
Embora na minha cabeça estivesse tudo resolvido, no meu peito não.”

– Quase chorei, mas ae, voltando a realidade. Tá boyzão hein(!):

“Esse país é iradíssimo. Com pouco dinheiro (tipo 15 euros) pude ir e acampar por 6 dias em um Cânion no meio de Portugal (a uns 40 km de Coimbra) e voltar de carona com umas(uns) portuguesas(os) doidas(os) que conhecemos na estrada. A praia de bicicleta eu chego em 30 minutos, mas o mar é tão gelado quanto das cachoeiras que conheci no Brasil. Demora pra se acostumar, ou tu pula direto ou trava.”

– Aí sim, garoto!

Parte 2: Encontros – Pessoas, lugares, olhares.

 

– Você faz falta aqui Hermano.

“As consequências de partir são óbvias: dizer “até já” pra família, amigos, o país em que nasci – e claro, não poder acompanhar de perto o crescimento da Flash. Mas é preciso. Independente das dificuldades…tipo não ter emprego, nem clientes, nem casa própria, não conhecer muita gente, ter o bolso apertado e enfim – tá tudo lindo.

– É isso, tem que se jogar mesmo. E agora sobre o olhar de fotógrafo, o que está achando:

“A luz na cidade é impressionante: há como 14 horas de sol por dia, os azulejos e os mármores da antiga Metrópole refletem todas as formas. As sombras dos pequenos prédios – em diferentes alturas pelos morros – me fazem parar e desligar do mundo por minutos. Mas o mais atrativo são os prédios abandonados, esses ainda hei de explorar.”

– Por favor, não seja preso! E depois dessa exploração, manda as fota pa nois!

Parte 3: Geometria – Formas, luzes e reflexos.

O Vogel ainda vai ficar por lá e deve mandar mais fotos pra gente. É claro que vamos publicá-las. 🙂

A cena clássica se repete. Lá se vão 15 dentro de uma van em direção ao Anhembi. O evento é gigante e a gente tem muito a fazer (!): drone, foto, transmissão simultânea e 5 aftermovies para o mesmo evento…
É lógico que saímos de casa full power no melhor estilo Flash 360.

O sorriso do Couto já previa o resultado toptotoptopzeratopíssimotopersontop+.

Asaph causando inveja nos meros trabalhadores pedestres.

Pra cima. Só vai. É nois.

Quando começamos a analisar o Farraial sabíamos que tudo ia ser em proporções gigantescas; e nossa intensidade foi nessa pegada mesmo.

Tinha também um fator muito importante que nos motivava ainda mais. No Farraial de 2016 nosso aftermovie deixou um pouco a desejar, o que por si só criou o desafio de 2017: superar a nós mesmos e entregar um trabalho impecável em todos os aspectos.

Voltando um pouco no tempo

via GIPHY

Nas semanas pré-evento começamos uma série de reuniões com a InHaus, agência que produziu a festa. E “essa pré fez toda a diferença no pós”, como disse nosso head de vídeo, Bruno Couto.

A InHaus se mostrou muito parceira, ouviu e botou em prática tudo o que falamos para que o trabalho fosse executado com 100% de aproveitamento. Um exemplo que mostra bem a disposição deles foi quando falamos sobre a iluminação do evento no ano passado. Tinha mais pessoas do que luz, o que resultou em algumas pessoas ficando no escuro durante as filmagens.

Eles compreenderam nossa necessidade e instalaram recuo de luz suficiente para mostrar as 20 mil pessoas presentes no Anhembi.

20 mil pessoas bem iluminadas 🙂

Público ajudando também na iluminação

De volta na festa

Trabalhar em um evento que foi produzido e montado pensando também na filmagem faz total diferença. Além disso, recebemos de forma muito clara o que nosso cliente esperava no vídeo, tivemos acesso sem problemas e burocracias a todos os lugares do evento e uma sala de produção separada somente para nós. Isso sem falar do corredor que ficava no meio da multidão e que somente nós e a produção tínhamos acesso.

Esse corredor faz vídeo ganhar Oscar.

Todos esses ingredientes influenciaram diretamente no resultado final. Tanto que o aftermovie geral foi aprovado de primeira, sem alterações. E acreditem, isso é bem difícil de acontecer.

Esse vídeo vem como um de nossos preferidos. Após sair da ilha de edição e atravessar os sete mares de carona no barquinho de Azul, ele desembarcou fazendo barulho no setor de críticas de aftermovies aqui da Flash. Todo o estardalhaço era justificado, que vídeo, ti-tiu:

Vamo! Maiara e Maraisa em ação.

Maraisa

Maiara

Atração principal: Henrique & Juliano

Os dois juntinhos

¯\_(ツ)_/¯

Para conferir mais matérias sobre o outro lado das lentes, clique aqui e acesse nosso backstage.

No dia 1º de Julho a Clash Club foi palco da etapa brasileira do Miller Soundclash, disputa internacional de DJ’s promovida pela marca de cerveja.

A noite contou com a apresentação de Jayboo, Vee Brondi e Bruno Brych na disputa da final nacional. Para chegar até ali eles tiveram que postar um set no MixCloud, atingindo no mínimo 100 views e agradar os jurados nos critérios de técnica, feeling e criatividade.

Dia de pista cheia na final do Miller Soundclash

Nós fomos conscientes para a Clash de que ia estar lotada e que o bicho ia pegar, já que ali estava em jogo a chance de representar o Brasil na final geral, em Las Vegas, que conta com DJ’s do mundo todo e de quebra dá um prêmio que é sonho de qualquer artista: perfil na DJ Mag e contrato com a AfterCLuv, selo de música eletrônica da Universal Music.

A dupla Chemical Surf também tocou, só que como convidada especial.

Foram horas do mais puro eletrônico, o público respondendo a cada virada na pista que fervia e, após horas dessa experiência sonora, Jayboo foi anunciado como o vencedor. Se liga só no set que o levou até ali.

Além de fotografar a festa, nosso objetivo era o de fazer um aftermovie e trocando uma ideia sobre o rolê com o Couto, nosso Head de vídeo, ele falou dos desafios de fazer o job:

“Por ser uma casa underground é muito escura e a gente não queria perder essa identidade no vídeo.”

O que levou nosso menino a botar os eyes of the tiger pra jogo:

“Era 100% atento o tempo todo. Foram poucos momentos com a luz alta, cruciais para conseguir mostrar a vibe da galera no vídeo, então não tinha como perder nenhum.”

Couto de farol alto pra não perder nenhum take

Nesse rolê a gente abusou bastante da fisheye pra tentar explorar o caldeirão que rolou na Clash e no fim acabamos curtindo junto com a galera.
A gente também é filho de Deus. Não é não?! 🙂

Rolezão show de bola.

Pista escura: boa pra curtir/nem tão boa pra filmar

Dancing with myself

É CAMPEÃO! @jayboo

Para conferir o álbum completo e o aftermovie da festa, clique aqui.

 

Na verdade a produção do aftermovie do Electric Zoo começou bem antes de ligar o REC no dia do festival. Aqui na Flash, quando percebemos a real oportunidade de entrar como cobertura oficial de um evento que sempre admiramos, começamos a botar a cabeça pra trabalhar e entre brainstorms calorosos durante a madrugada (!), conseguimos desenvolver um conceito que nos agradou.

De início nossa missão era a seguinte: apresentar para o EZOO uma ideia de aftermovie afiada, lapidada e ilustrada. Desenvolvemos história, roteiro, storyboard e após muita fritação de cérebro, chegamos onde queríamos.
Foram dias intensos de trabalho, porém muito divertidos e recompensadores.

Registro de uma equipe determinada.

Toda ação gera reação e com a gente não foi diferente. Objetivos atingidos e quando nos demos conta já era dia 21 de Abril e estávamos ocupando os 14 lugares de uma van em direção ao Autódromo de Interlagos.

Na real, já tínhamos gravado algumas coisas para a produção do vídeo. Foram cenas de drone, filmagens em locais estratégicos de São Paulo e algumas cenas em locais fechados, mas isso já estava no HD e nessa hora a gente só queria saber de filmar o máximo que pudéssemos durante as 12 horas de festival.

Lá dentro, correria. Chegamos e nos direcionamos para a sala de imprensa, instalamos os computadores, abrimos as cases com todas as lentes, montamos o set-up e com a estratégia alinhada, nos separamos entre os 3 palcos da festa.

O Electric Zoo é um festival que traz as principais atrações do EDM. São os nomes do Main Stage como Hardwell, Kshmr, R3hab, Vintage Culture e outros que contribuem para atrair multidões. Porém, a festa é mais do que isso, são 3 palcos, 15 mil pessoas e muitas vertentes da música eletrônica. Nós queríamos mostrar tudo isso.

O palco Awakenings já vinha com uma pegada mais obscura, desde a iluminação até o que saía das caixas de som. Com techno e tech house massivo, esse palco trouxe atrações como Anna e um B2B de respeito entre Enrico Sangiuliano e Bart Skils.
Já no palco Tree House percebia-se a influência do trap e até dubstep em alguns momentos, e era perceptível que ali era onde a galera esperava a virada pra bater cabeça e pular no melhor estilo macaco elétrico.

Durante as primeiras 2 horas de festa captamos imagens incríveis e botamos em prática o que já tínhamos planejado: produzir um vídeo ali de dentro mesmo. (esse aí ó)

O mais interessante foi ver a reação de todos que o assistiam ali de dentro da sala de imprensa. Quem via, não entendia direito como era possível já ter um vídeo da festa enquanto ela ainda rolava. Mas era isso mesmo, estava ali. E até arrisco a dizer que foi nessa hora que começou a cair a ficha de como uma determinação conjunta pode chegar à resultados grandiosos.

Ver esse vídeo pronto, aliado a um feedback positivo só nos motivou ainda mais e entre macros, osmo, mudanças de lente e ficar esperto na hora dos fogos, seguimos captando imagens daquele jeito que só um #creatorontherun sabe fazer.

Ilha de edição dentro do Electric Zoo

Henrique e Couto – Mestres Jedi da filmagem aquática

Lógico que tiveram alguns imprevistos, como a chuva que molhou as câmeras (e nossas meias), mas nada que não pudesse ser contornado com uma pequena dose de criatividade e muita disposição. Afinal, treino é treino e jogo é jogo e a gente entrou de cabeça com a intensidade de uma final de campeonato… ou corrida.

https://vimeo.com/214561461