– Dudinha, conte um pouco sobre quem é você. O que você faz pra se divertir, gosto musical, qualquer aleatoriedade que você curte.
Me chamo Eduardo Lupianhez, tenho 27 anos no meu tempo livre gosto de ficar tranquilo com minha namorada, escutando música, jogando vídeo game e lendo HQs. Gosto muito da cultura underground sempre gostei muito de escutar hard core, punk, rap e afins. Sempre fui muito apegado à música, ela sempre me ajuda a ter inspiração. Tenho uma grande coleção de CD’s que fui coletando durante a minha vida, digo coletar pois por onde passava trazia um CD de recordação, tenho muito amor por essa coleção. Meu maior sonho de vida era conseguir sobreviver da fotografia e a Flashbang está me ajudando a alcançar esse objetivo e a evoluir cada dia mais nessa área de atuação e de ter a oportunidade de um dia colocar a câmera embaixo do braço e conhecer o mundo inteiro.
– Você fez/faz faculdade ou cursos?
Em 2012 comecei o Bacharelado de Fotografia no Centro Universitário Senac onde pude conhecer várias áreas de atuação que a fotografia pode proporcionar e ampliar meus horizontes quanto as possibilidades. Fiz 3 anos do Bacharelado e por motivos pessoais precisei parar. Logo depois comecei em 2015 o curso de Direção de Fotografia na Academia Internacional de Cinema que me trouxe um novo olhar quanto a composição fotográfica.
– Qual a sua história a fotografia? Como você entrou para esse mundo?
Comecei na adolescência por influência de um amigo que já fotografava e que sempre me convidava para saídas fotográficas na cidade de São Paulo como forma de conhecer melhor a capital. Com essas saídas peguei gosto pela captação de imagens e resolvi realizar meu primeiro investimento nesse caminho ao trocar minha câmera compacta em 2011 pela minha primeira DSLR, Canon 50D com a qual pude realizar meus primeiros trabalhos como fotógrafo.
– O que mais curte fotografar?
Gosto de fotografar paisagens para registrar as minhas impressões, o meu olhar sobre os lugares pelos quais eu passei e guardar esse momento para posteriormente relembrar do meu sentimento. Gosto de ter a oportunidade de ir fotografar mais de uma vez cada lugar para poder analisar as minhas mudanças de pensamento e visão.
– Está na flash há quanto tempo? Como entrou aqui?
Entrei na flash em 2015 por convite da galera que já trabalhava na casa pois a demanda de trabalho cresceu muito e eles estavam precisando aumentar o time.
– O que você mais ama nessa área? E qual é a maior dificuldade?
O que eu mais amo ao trabalhar com fotografia é a oportunidade de conhecer novos lugares, é um trabalho sem amarras que me permite realizá-lo em qualquer local ou ocasião pois só preciso do meu olhar e o meio de registrar isso que seria meus equipamentos. Minha maior dificuldade são os lasers ao fotografar eventos pois um descuido e eles podem destruir meu equipamento ao queimar o sensor.
– Tem algo que não faz e tem vontade de fazer?
Tenho vontade de voltar a me dedicar a música, coisa que eu fazia no auge dos meus 15 anos.
– Tem algum projeto autoral para mostrar pra gente?
Desde que sai da faculdade meus projetos autorais ficaram parados, mas pretendo um dia dar continuidade neles, acredito que tudo tem seu tempo pra acontecer e que no momento devo me focar no profissional. Mas independente disso sempre que possível faço um registro de onde estou e as fotografias que selecionei mostram um pouco da minha trajetória e olhar.